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Brasília
Recentemente tivemos no Brasil duas bienais do livro – em São Paulo e Belém – onde os países da comunidade lusófona foram homenageados. Nesses eventos verificamos o distanciamento econômico, cultural e político que bem poderia ser reforçado através de maiores contatos entre nossas populações e entre o mundo acadêmico. Por isso a importância do sítio Perspectiva Lusófona na busca dessa união de ideias e realidades. No site da bienal de São Paulo existe o texto abaixo, para o qual sugerimos a leitura.
Aprender uma língua, não é apenas utilizar o dicionário e substituir uma palavra numa língua por outra noutra língua. É acima de tudo descobrir o pensamento, a cultura, um modo de vida diferentes. A semelhança do que acontece com França e Espanha, Portugal fora uma província romena que se designava por Lusitânia. O que explica o porquê, de hoje, os falantes portugueses serem denominados de lusófonos. Portugal começou a sua conquista pelo mundo, antes de Espanha e até de França. No século XVI, Portugal controlava já um vasto império no Oceano Indico e no Golfo Pérsico. Mais tarde, com a expansão colonial, Portugal expandiu a sua presença ao Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O Português é a 3ª língua européia mais falada no mundo, depois do inglês e do espanhol. É a língua oficial de vários países espalhados por cinco continentes. • Europa - Portugal, Madeira, Açores; • América - Brasil; • África - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe; • Asia - Macau; • Oceania - Timor. Falantes de português pelo mundo A Lusofonia é um espaço em expansão econômica e demográfica, atraindo cada vez mais investidores. Como exemplo, destaca-se o Brasil (8º país cuja população atingirá no primeiro quarto do século XXI 217 milhões, segundo o FMI), com a China e a Índia, uma das três potências econômicas deste século. Estudar Português é: Abrir-se para culturas diferentes através do mundo, abertura essa que tem diversas implicações no mundo econômico; Poder trabalhar com empresas que estabelecem relações não só com Portugal e a Europa, mas também países em desenvolvimento como o Brasil e a Angola; Contactar com textos do universo científico; Conhecer uma língua rica do ponto de vista fonético e cuja aprendizagem permite adquirir mais facilmente outras, embora de sistemas fonéticos diferentes; Estar apto a comunicar com mais de 200 milhões de lusófonos espalhados pelo mundo. Fonte: http://www.bournemouthportugues.co.uk/Lusofonia.html João Melo
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